No dia 6 de dezembro de 2023, o Grão-Mestre do Grande Oriente Lusitano, Fernando Cabecinha, concedeu, no Palácio Maçónico, uma entrevista à Lusa, Agência de Notícias de Portugal, no âmbito da conclusão do seu 2.º ano de mandato.
O Grão-Mestre do Grande Oriente Lusitano (GOL) mostrou-se preocupado com a degradação do direito à habitação ou à saúde e criticou a falta de empenho dos eleitos na resolução destes problemas.
“Vivemos uma crise internacional, mas também nacional. Hoje o direito à habitação tem de ser melhorado”, como “o direito a um ensino de qualidade, o direito à saúde, que é fundamental para todos” ou o “direito a uma justiça equitativa”, afirmou, em entrevista à Lusa, Fernando Cabecinha.
Os “pilares da democracia estão todos em crise, muito por ação dos atores sociais”, porque “parece que se perdeu a noção de serviço público”, disse.
“Os eleitos são eleitos para promoverem o bem-estar dos cidadãos e penso que isto está hoje afastado da realidade”, lamentou.
Numa análise a estes dois anos de mandato, Fernando Cabecinha, faz um balanço positivo do trabalho que tem vindo a desenvolver, que procurou recuperar o Grande Oriente Lusitano depois da pandemia, com uma política de proximidade com as Lojas e com os seus membros.
Ler mais:
No dia 6 de dezembro de 2023, o Grão-Mestre do Grande Oriente Lusitano, Fernando Cabecinha, concedeu, no Palácio Maçónico, uma entrevista à Lusa, Agência de Notícias de Portugal, no âmbito da conclusão do seu 2.º ano de mandato.
O Grão-Mestre do Grande Oriente Lusitano (GOL) mostrou-se preocupado com a degradação do direito à habitação ou à saúde e criticou a falta de empenho dos eleitos na resolução destes problemas.
“Vivemos uma crise internacional, mas também nacional. Hoje o direito à habitação tem de ser melhorado”, como “o direito a um ensino de qualidade, o direito à saúde, que é fundamental para todos” ou o “direito a uma justiça equitativa”, afirmou, em entrevista à Lusa, Fernando Cabecinha.
Os “pilares da democracia estão todos em crise, muito por ação dos atores sociais”, porque “parece que se perdeu a noção de serviço público”, disse.
“Os eleitos são eleitos para promoverem o bem-estar dos cidadãos e penso que isto está hoje afastado da realidade”, lamentou.
Numa análise a estes dois anos de mandato, Fernando Cabecinha, faz um balanço positivo do trabalho que tem vindo a desenvolver, que procurou recuperar o Grande Oriente Lusitano depois da pandemia, com uma política de proximidade com as Lojas e com os seus membros.
Ler mais: