SER MAÇON
A Maçonaria, nas suas múltiplas facetas organizacionais, é uma Ordem Universal Iniciática que se caracteriza pela discrição, porém tudo o que a define e caracteriza está escrito e disponível, seja nas bibliotecas seja na Internet.
Porquê, então, ser Maçon hoje?
A Maçonaria é uma forma de viver a vida nas suas múltiplas dimensões esotéricas, filosóficas, culturais ou filantrópicas, percorrendo um caminho iniciático e progressivo no sentido de cada um se conhecer melhor. A noção de progressividade é a chave para que cada maçon progrida no sentido de se tornar a cada passo um melhor ser humano, tendo com o seu comportamento um impacto positivo à sua volta e na sociedade.
Pode-se ler sobre Maçonaria como sobre qualquer outro tema, mas só se é Maçon vivenciando a experiência em comunhão com os irmãos no seio da Loja.
Ser Maçon é partilhar fraternalmente as nossas ideias e opiniões sobre a essência da vida e do ser humano, balizadas pelo estudo e pela reflexão, na procura do aperfeiçoamento contínuo de cada um.
Ser Maçon é recusar o proselitismo, partilhando fraternamente com os demais irmãos a diferença de ideias e ideais, porque na diferença nos reconhecemos e evoluímos enquanto seres humanos.
Ser Maçon é afirmar e vivenciar quotidianamente os Direitos Humanos, respeitando as diferenças, sejam elas quais forem, na afirmação do ideal de uma sociedade democraticamente justa, rejeitando liminarmente todo o tipo de totalitarismo.
Os maçons trabalham em Lojas, a célula-base da Maçonaria, estruturas autónomas no seio da Obediência, cumprindo e respeitando a constituição e regulamentos internos, vivendo cada um a sua via pessoal sustentada fraternalmente pelos demais membros da Loja.
Um profano é recebido maçon pela iniciação numa Loja. A idade mínima para aceder à iniciação no Grande Oriente Lusitano é de 18 anos.
A iniciação numa Loja da nossa Obediência pode dar-se por três vias:
- Um profano deseja ser admitido: para tal escreve uma carta com os motivos que o levam a querer tornar-se maçon, enviando-a para um dos contactos mencionados neste sítio;
- Um profano conhece um ou vários maçons: pode dirigir-se a um deles e manifestar o seu desejo; ou
- Quando um maçon aprecia as qualidades morais e intelectuais dum profano: dirige-se a ele, revelando-se no sentido de conhecer o eventual interesse que o mesmo tenha pela Maçonaria.
Em qualquer circunstância, o desejo de ser iniciado é sempre do profano que o manifesta através da apresentação de uma candidatura.
Um profano que deseje ser admitido numa Loja do Grande Oriente Lusitano deve tomar conhecimento que a nossa Obediência se insere na corrente da maçonaria liberal e adogmática, tendo a mais absoluta tolerância por todas as opiniões honradas e sinceras, afirmando a mais ampla liberdade de pensamento, de honra pessoal, de liberdade de consciência e de absoluto respeito pelas leis do país.
O Grande Oriente Lusitano admite pessoas de espírito livre, com boas intenções e de uma probidade irrepreensível em qualquer circunstância, que se envolvam com assiduidade constante nos trabalhos da sua Loja, cumpram as suas obrigações regulamentares e manifestem sede de conhecimento pelo estudo, reflexão e debate entre os irmãos, aceitando a opinião do outro, respeitando a liberdade de consciência e a tolerância absoluta pelo outro.
SER MAÇON
A Maçonaria, nas suas múltiplas facetas organizacionais, é uma Ordem Universal Iniciática que se caracteriza pela discrição, porém tudo o que a define e caracteriza está escrito e disponível, seja nas bibliotecas seja na Internet.
Porquê, então, ser Maçon hoje?
A Maçonaria é uma forma de viver a vida nas suas múltiplas dimensões esotéricas, filosóficas, culturais ou filantrópicas, percorrendo um caminho iniciático e progressivo no sentido de cada um se conhecer melhor. A noção de progressividade é a chave para que cada maçon progrida no sentido de se tornar a cada passo um melhor ser humano, tendo com o seu comportamento um impacto positivo à sua volta e na sociedade.
Pode-se ler sobre Maçonaria como sobre qualquer outro tema, mas só se é Maçon vivenciando a experiência em comunhão com os irmãos no seio da Loja.
Ser Maçon é partilhar fraternalmente as nossas ideias e opiniões sobre a essência da vida e do ser humano, balizadas pelo estudo e pela reflexão, na procura do aperfeiçoamento contínuo de cada um.
Ser Maçon é recusar o proselitismo, partilhando fraternamente com os demais irmãos a diferença de ideias e ideais, porque na diferença nos reconhecemos e evoluímos enquanto seres humanos.
Ser Maçon é afirmar e vivenciar quotidianamente os Direitos Humanos, respeitando as diferenças, sejam elas quais forem, na afirmação do ideal de uma sociedade democraticamente justa, rejeitando liminarmente todo o tipo de totalitarismo.
Os maçons trabalham em Lojas, a célula-base da Maçonaria, estruturas autónomas no seio da Obediência, cumprindo e respeitando a constituição e regulamentos internos, vivendo cada um a sua via pessoal sustentada fraternalmente pelos demais membros da Loja.
Um profano é recebido maçon pela iniciação numa Loja. A idade mínima para aceder à iniciação no Grande Oriente Lusitano é de 18 anos.
A iniciação numa Loja da nossa Obediência pode dar-se por três vias:
- Um profano deseja ser admitido: para tal escreve uma carta com os motivos que o levam a querer tornar-se maçon, enviando-a para um dos contactos mencionados neste sítio;
- Um profano conhece um ou vários maçons: pode dirigir-se a um deles e manifestar o seu desejo; ou
- Quando um maçon aprecia as qualidades morais e intelectuais dum profano: dirige-se a ele, revelando-se no sentido de conhecer o eventual interesse que o mesmo tenha pela Maçonaria.
Em qualquer circunstância, o desejo de ser iniciado é sempre do profano que o manifesta através da apresentação de uma candidatura.
Um profano que deseje ser admitido numa Loja do Grande Oriente Lusitano deve tomar conhecimento que a nossa Obediência se insere na corrente da maçonaria liberal e adogmática, tendo a mais absoluta tolerância por todas as opiniões honradas e sinceras, afirmando a mais ampla liberdade de pensamento, de honra pessoal, de liberdade de consciência e de absoluto respeito pelas leis do país.
O Grande Oriente Lusitano admite pessoas de espírito livre, com boas intenções e de uma probidade irrepreensível em qualquer circunstância, que se envolvam com assiduidade constante nos trabalhos da sua Loja, cumpram as suas obrigações regulamentares e manifestem sede de conhecimento pelo estudo, reflexão e debate entre os irmãos, aceitando a opinião do outro, respeitando a liberdade de consciência e a tolerância absoluta pelo outro.