Grande Oriente Lusitano - Maçonaria Portuguesa

museu

FERNANDO MARQUES
DA COSTA
DIRETOR

MUSEU MAÇÓNICO

A história da fundação do Museu Maçónico Português conta com mais de um século de vida. Desde o início do séc. XX, que a direção do Grande Oriente Lusitano Unido compreendeu a necessidade de criar um espaço museológico que abarcasse a história da Maçonaria. A partir de 1918, começa-se a desenhar o projeto museográfico. “Art. 554º será fundado um museu maçónico, onde serão recolhidas medalhas, antigas bandeiras, gravuras antigas, etc. já existentes e aquelas que de futuro sejam oferecidas ou compradas com esse fim. Art. 555º Dos objetos existentes se fará catálogo com as necessárias explicações sobre a sua origem e o valor histórico, os quais serão devidamente expostos em sala apropriada”.

Contudo, a instabilidade política e social durante a Iª República (1910-1926), refletiu-se na Maçonaria e o projeto museológico foi sendo adiado. A ilegalização da Maçonaria e a dissolução do seu património, em maio de 1935 tornou o projeto inviáve3l. Após o 25 de Abril de 1974 é retomada a ideia de fundar o Museu Maçónico, tendo por base os bens devolvidos ao Grande Oriente Lusitano Unido, que foram apreendidos durante a ditadura e outros provenientes de doações e aquisições.  Após vários anos de obras de requalificação do Palácio Maçónico o Museu Maçónico Português é inaugurado a 21 de fevereiro de 1986.

O Museu Maçónico Português tem como função: proteger, interpretar e informar sobre a história, as ideias e os objetos matérias da Maçonaria, em geral, e do Grande Oriente Lusitano, fundado em 1802. Nas suas salas de exposição o Museu exibe um acervo que permite dar a conhecer o universo simbólico da Maçonaria, os objetos do quotidiano de trabalho dos maçons e os valores fundadores da sua atividade. Para além da exposição permanente o Museu desenvolve outras atividades culturais, como exposições temporárias e visitas guiadas como forma de difundir a sua história e património.  Reaberto em 16 de setembro de 2023, após obras de requalificação museológica, o Museu conta com uma nova exposição permanente dividida em três partes: Simbólico, Quotidiano e História, e Altos Graus.

O Museu Maçónico Português, é membro institucional do ICOM (International Concil of Museums) e da AMMLA (Association of Masonic Museums Libraries Archives of Europe).

Horário

O Museu Maçónico Português está aberto ao público de segunda a sexta, das 14h00 às 17h00. Encerra sábados, domingos e feriados.

Para mais informações ou marcações:

Móvel: +351 932 016 829

(custo da rede móvel e fixa)

E-mail: museumaconico@gremiolusitano.pt

Bilhetes

Geral – 5€

Desconto: pessoas com idade igual ou superior a 65 anos – 50%.

Entrada livre:

  • Sócios do Grémio Lusitano e seus familiares;
  • Crianças até aos 12 anos, inclusive;
  • Grupos escolares em visita de estudo e mediante marcação prévia pela escola e confirmada pela Direção do Museu;
  • Membros ICOM e AMMLA;
  • Técnicos de museologia e Jornalistas em exercício de funções, mediante comunicação prévia;
  • Antigos combatentes, viúva ou viúvo de antigos combatentes portadores dos devidos cartões (artigo 18.o da Lei n.º 46/2020, de 20 de agosto);
  • O acesso é também gratuito em função de protocolos, estabelecidos com entidades públicas ou privadas, no Dia Internacional dos Museus, ou em casos específicos definidos pela Direção do Museu.

MUSEU MAÇÓNICO

Uma História com mais de um Século

A história da fundação do Museu Maçónico Português conta com mais de um século de vida. Desde o início do séc. XX, que a direção do Grande Oriente Lusitano Unido compreendeu a necessidade de criar um espaço museológico que abarcasse a história da Maçonaria. A partir de 1918, começa-se a desenhar o projeto museográfico. “Art. 554º será fundado um museu maçónico, onde serão recolhidas medalhas, antigas bandeiras, gravuras antigas, etc. já existentes e aquelas que de futuro sejam oferecidas ou compradas com esse fim. Art. 555º Dos objetos existentes se fará catálogo com as necessárias explicações sobre a sua origem e o valor histórico, os quais serão devidamente expostos em sala apropriada”.

Contudo, a instabilidade política e social durante a Iª República (1910-1926), refletiu-se na Maçonaria e o projeto museológico foi sendo adiado. A ilegalização da Maçonaria e a dissolução do seu património, em maio de 1935 tornou o projeto inviáve3l. Após o 25 de Abril de 1974 é retomada a ideia de fundar o Museu Maçónico, tendo por base os bens devolvidos ao Grande Oriente Lusitano Unido, que foram apreendidos durante a ditadura e outros provenientes de doações e aquisições.  Após vários anos de obras de requalificação do Palácio Maçónico o Museu Maçónico Português é inaugurado a 21 de fevereiro de 1986.

o Museu Maçónico Português tem como função: proteger, interpretar e informar sobre a história, as ideias e os objetos matérias da Maçonaria, em geral, e do Grande Oriente Lusitano, fundado em 1802. Nas suas salas de exposição o Museu exibe um acervo que permite dar a conhecer o universo simbólico da Maçonaria, os objetos do quotidiano de trabalho dos maçons e os valores fundadores da sua atividade. Para além da exposição permanente o Museu desenvolve outras atividades culturais, como exposições temporárias e visitas guiadas como forma de difundir a sua história e património.  Reaberto em 16 de setembro de 2023, após obras de requalificação museológica, o Museu conta com uma nova exposição permanente dividida em três partes: Simbólico, Quotidiano e História, e Altos Graus.

O Museu Maçónico Português, é membro institucional do ICOM (International Concil of Museums) e da AMMLA (Association of Masonic Museums Libraries Archives of Europe).

Horário

O Museu Maçónico Português está aberto ao público de segunda a sexta, das 14h00 às 17h00. Encerra sábados, domingos e feriados.

Para mais informações ou marcações:

Móvel: +351 932 016 829

(custo da rede móvel)

E-mail: museumaconico@gremiolusitano.pt

Bilhetes

Geral – 5€

Desconto: pessoas com idade igual ou superior a 65 anos – 50%.

Entrada livre:

  • Sócios do Grémio Lusitano e seus familiares;
  • Crianças até aos 12 anos, inclusive;
  • Grupos escolares em visita de estudo e mediante marcação prévia pela escola e confirmada pela Direção do Museu;
  • Membros ICOM e AMMLA;
  • Técnicos de museologia e Jornalistas em exercício de funções, mediante comunicação prévia;
  • Antigos combatentes, viúva ou viúvo de antigos combatentes portadores dos devidos cartões (artigo 18.o da Lei n.º 46/2020, de 20 de agosto);
  • O acesso é também gratuito em função de protocolos, estabelecidos com entidades públicas ou privadas, no Dia Internacional dos Museus, ou em casos específicos definidos pela Direção do Museu.
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FERNANDO MARQUES
DA COSTA
DIRETOR